Home » Farmácia precisa ser mais que venda de remédios, diz herdeira da rede Pague Menos
Em entrevista exclusiva ao Estadão, Patriciana Rodrigues afirmou que estabelecimentos devem oferecer atendimento básico de saúde, inclusive com médicos, para quem não possui plano
A presidente do conselho de administração do grupo Pague Menos acredita em uma prestação de serviço mais ampla pelas farmácias. Estes serviços consistem, atualmente, em medição da pressão arterial, verificação de diabetes e da frequência cardíaca, mas poderiam ir além, na opinião da executiva.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Patriciana Rodrigues detalhou a implementação, desde 2016, quando passou a trabalhar nas farmácias da família, de mais de 60 serviços em uma experiência que chama de “ecossistema de saúde”, que oferece mais que a simples venda de medicamentos para proporcionar uma atenção básica em saúde com profissionais para beneficiar quem não possui plano de saúde.
As chamadas farmácias-consultório, que reproduzem a experiência de países como os EUA e o Canadá, ofereceriam o serviço básico e encaminhariam os casos mais complexos para uma atenção em saúde mais especializada. “O farmacêutico de mãos dadas com o médico pode fazer muita coisa, e já estamos fazendo”, afirmou Patriciana em entrevista ao jornal.
A legislação brasileira ainda não permite a presença de médicos nas farmácias, mas cerca de um terço das farmácias Pague Menos já oferecem serviços simples de saúde, inclusive com teleconsulta, e são acompanhadas, pouco a pouco, pelas concorrentes.
ASCOM AFABB-DF, com informações do Estadão.
Associação dos Funcionários, Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Distrito Federal
(61) 3226-9718
(61) 3323-2781
(61) 9 9855-4662