Destaques do terceiro bimestre-25:
Déficit mês de maio de R$ 751 milhões e superávit em junho de R$ 10 milhões.
Em função desses resultados o resultado anual até junho-25 está superavitário em R$ 1,450 bilhão.
E o déficit apresentado pelo resultado acumulado geral aumentou para R$ -1,709 bilhão.
O Índice de Solvência alcançou 0,992, evidenciando um pequeno desequilíbrio técnico no PLANO 1 de 0,8% em relação as Reservas Matemáticas exigidas de R$ 215,6 bilhões, que pode ser revertido rapidamente.
A rentabilidade dos investimentos até junho alcançou 6,82%, sendo 1,32% acima da meta atuarial prevista de 5,50%.
Renda Fixa – Investimentos de R$ 153,585 bilhões, com 66,6% das aplicações, teve rentabilidade de 6,13%, sendo 0,63% acima da meta atuarial de 5,50%.
Carteira de Títulos Públicos mantidos até o vencimento – R$ 125,148 bilhões de investimentos, com 54,2% das aplicações totais, teve rentabilidade de 6,13%, acima da meta atuarial em 0,63%.
Como esta carteira não é marcada a mercado, a valorização ou a desvalorização desses Títulos Públicos não impacta no valor desses investimentos.
Carteira de Títulos Públicos para negociação – R$ 20,901 bilhões de investimentos, com 9,0% das aplicações, teve rentabilidade de 9,95%, bem acima da meta atuarial em 4,45%.
Como esta carteira é marcada a mercado a valorização ou desvalorização desses Títulos Públicos impacta no valor desses investimentos.
Renda Variável – Investimentos de R$ 55,541 bilhões, com 24,1% das aplicações, teve rentabilidade de 8,04%, acima da meta atuarial em 2,54%.
Os investimentos em imóveis e no exterior apresentaram rentabilidade abaixo da meta atuarial.
O cenário para o segundo semestre do ano de 2025 continuará apresentando instabilidade e volatilidade nos mercados financeiros, tanto no exterior como internamente, dificultando a gestão financeira do PLANO 1, que está apresentando resultados positivos neste ano, sendo que a rentabilidade dos investimentos alcançou 124% da meta atuarial prevista para o período analisado, mas o resultado acumulado geral continua deficitário, apresentando um desequilíbrio técnico residual, que pode ser revertido brevemente.
Os slides abaixo apresentam o histórico de resultados de 2017 a junho-25 e *mostram a situação do PLANO 1 na visão dos associados, que deve ser avaliada no longo prazo.*
*As opções Prestação de Contas > Painel PREVI no site da PREVI mostram análises e resultados dos investimentos dos PLANOS 1 e PREVI FUTURO, inclusive para os não associados.*
FAABB – Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do BB.
AFABB-DF-Associação dos Funcionários, Aposentados e Pensionistas do BB no DF.
DIAAP-Diretoria de Assuntos Assistenciais e Previdenciários.
Mário Simões Tavares
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